quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

é...


"Vontade de abraçar, de dormir juntinho; vontade de sonhar, de viajar, de pegar com carinho. É ternura, é doçura... Alegre como criança, e para adultos, sem censura; é um afago, um mimo, um agrado. É para todo mundo, cujo o mundo é encantado... é seu, é meu... édaCarol."

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Vejamos...






Encontro de Jovens em Cristo. Eis a razão da criatividade e do projeto da estudante de Design Wilsy Juliana. Com a intenção de angariar fundos para o caixa dos jovens que organizam esse evento evangélico, Wilsy resolveu dar destino (bom destino diga-se de passagem) aos retalhos da confecção de sua família. Projetou colares cheio de charme e estilo com fuxicos e tiras de malha. Além do fim comercial, os acessórios vem carregados de um cunho sustentável.


A novidade nisso tudo? Mais uma boa iniciativa de uma cabeça pensante nesse agreste árido (e por que não dizer ávido) de boas idéias.


E quando trata-se de uma amiga da gente, o orgulho é bem maior... se é!



sábado, 20 de fevereiro de 2010

A evolução da Política brasileira

Política: Ciência do governo dos povos. Tomando como base uma das definições acerca da política, constatamos que no Brasil, a "evolução" foi e ainda é morosa. Trata-se de um processo contínuo, pois a medida em que o tempo passa, a sociedade adquire novos perfis e a política precisa moldar-se a ela, ou seja, servir a sua maior parte, o povo.
Ter consciência do passado do Brasil ajuda a entender a situação política. Ser um "país ainda em desenvolvimento" é, entre outras, consequência da exploração portuguesa durante o período colonial; depois, a "independência" deu-nos a impressão de poder sobre o país. Mais tarde descobriu-se então que as minoriass sim, tinham o poder nas mãos. As oligarquias, a aristocracia e a burguesia se sobrepuseram à maioria, ao povo.
A evolução pode ser citada por, bem ou mal, pouco ou muito, conquistas logradas no decorrer da história. Com revoluções, revoltas, reivindicações, greves, protestos, contestou-se a preponderância das classes dominantes e as injustiças sociais.
Hoje apesar de todos os percalços estamos mais amparados pela legislação, temos direitos e deveres bem estruturados. No entanto, nada foi, é ou será perfeito. Sempre haverá políticos que usam e abusam do cargo paraquestões pessoais; um governante não acabará com a miséria, com o desemprego ou as mazelas do seu país. A política é feita por seres humanos, como todos os outros, suscetíveis a erros e acertos. Assim é mais apropriado dizer que houve uma adequação aos novos tempos e não uma evolução propriamente dita.


hum... Esse texto foi escrito em 2007. O tema foi proposto no curso pré-vestibular. Revirando meus papéis daquela época, achei que era válido postá-lo.
Mas... por que Barack Obama como ilustração? Bem, um improviso. Uma analogia a "evolução" da política a nível mundial.

Moda... comportamental ou não?!

Falar em moda dá sempre "pano pra manga".
Há quem adefina, de forma simplista - como aborda Dário Caldas, em seu livro Observatório de Sinais - assim "Moda é comportamento".

Entre outras definições, essa não pode, por si só, definir a Moda, principalmente com a conotação quem vem assumindo.

Vamos refletir um pouco. É um tanto óbvio que formas e estilos de vestir-se expressem preferências pessoais. Nesse ponto encontra-se a indagação: Que preferências significam o quê em relação ao que se quer demonstrar em relação ao meio em que se vive?
Campos do conhecimento com propriedade para responder muito bem a esse questionamento - psicologia, antropologia, sociologia - tem ficado aquém de qualquer "crítico" de moda que entenda um pouco de história da moda, no mínimo. Essa prática acaba endossando a equivalência do conceito de comportamento com o de etiqueta social. Assim, mais uma vez a Moda, pretendendo-se ser levada a sério, cai na esfera efêmera da aparência. Resultado: Se Moda é comportamento, comportamento é Moda! Seja fashion e fique na "moda" (segundo a unanimidade).

"O modo de vestir e o modo de decorar ambientes desempenham papéis diversos na decifração do comportamento. Embora a roupa possa ser interpretada como sintoma neurótico, no sentido de delatar aquilo que se quer conscientemente esconder, a moda funciona como nivelador, e o indivíduo acaba por manipular a sua aparência, revelando menos e talvez resguardando mais a sua individualidade." Pág. 99