Você já olhou o céu hoje? Nessa semana? Nos últimos 30 dias? Não aquele olhar de questionamento corriqueiro "Será que vai chover hoje? Deixa eu dá uma olhada no céu." Mas sim um olhar contemplativo. É aquela velha máxima "Olha mas não vê". O motivo dessa indagação é simples (simples como observar o céu). Mal estávamos no natal de 2009, já estamos no carnaval de 2010, o ritmo do tempo tem sido tão frenético que a ocorrência de gestos tão "pequenos" tem sido quase nula.
Admirar um céu estrelado ou azulado com nuvens branquinhas como algodão é uma forma de lembrar quem somos e onde estamos; é um modo de contemplar uma beleza genuína; é uma oportunidade de usarmos muito bem um sentido que quase não nos damos conta da importância: nossa visão.
Por outro lado, é bom que uma ação como essa - olhar... ops! ver o céu - não torne-se um hábito. Mesmo que "o hábito faça o monge" (ditado popular) ele também faz a rotina. Essa, por sua vez, escraviza e nos embrutece, nos torna seres mecânicos sem a sensibilidade essencial que nos difere dos irracionais... Veja o céu... descubra o que está acima de você!
Admirar um céu estrelado ou azulado com nuvens branquinhas como algodão é uma forma de lembrar quem somos e onde estamos; é um modo de contemplar uma beleza genuína; é uma oportunidade de usarmos muito bem um sentido que quase não nos damos conta da importância: nossa visão.
Por outro lado, é bom que uma ação como essa - olhar... ops! ver o céu - não torne-se um hábito. Mesmo que "o hábito faça o monge" (ditado popular) ele também faz a rotina. Essa, por sua vez, escraviza e nos embrutece, nos torna seres mecânicos sem a sensibilidade essencial que nos difere dos irracionais... Veja o céu... descubra o que está acima de você!
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